terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

REVISTA CRESCER - NOTÍCIAS - Chupeta para medir febre do bebê






Sabe aquele malabarismo que é segurar o termômetro na hora de medir a febre do bebê? Agora imagine uma chupeta capaz de fazer isso? A empresa farmacêutica Incoterm apresenta na Feira Hospitalar, que acontece entre 10 e 13 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo, o termômetro Baby Confort. É uma chupeta com um sensor dentro do bico capaz de medir a temperatura da criança. O produto é à prova d´ água e a pilha. Segundo a assessoria de imprensa do evento, a invenção estará em breve nas prateleiras.

Segundo Hamilton Robledo, pediatra do Hospital São Camilo, o produto pode ser uma saída para os pais que têm dificuldade de medir a febre das crianças pequenas. “A intenção da chupeta-termômetro é benéfica e vai evitar estresse da criança e familiares. Mas é preciso que o produto seja de boa qualidade”, diz o especialista. Ele ressalta que com tranqüilidade, brincadeira e conversa é possível conseguir verificar a temperatura da criança com o termômetro convencional. “O hábito da chupeta não deve ser incentivado, porque depois é difícil tirar. Além de que chupeta não acalma a criança. O que a tranqüiliza é o ambiente familiar em que ela vive”, completa Hamilton.

comentários

Rodrigo Alencar - Belo Horizonte/MG | 09/12/2009 01:13

Esta chupeta termômetro está a venda para todo o Brasil em www.araujo.com.br Está custando R$25,00 VALE MUITO A PENA!

Jóice - Itaqui/RS | 06/12/2009 05:23

Tenho a chupeta, e ela é muita mais útil que os termômetros de ouvido, vale muito a pena comprar, é muito válido!!!

Ricardo - Joaçaba/SC | 13/11/2009 04:56

Li a materia, achei muito interressante, resolvi comprar uma. Voltei para dar minha opnião sobre o produto: muito bom , agora não tem mais choro nem dificuldade para medir a temp. O produto não é caro: http://www.fibracirurgica.com.br/produtos/detalhe.php?ref=701597&linhas=25

Ricardo - Joinville/SC | 13/11/2009 04:55

Li a materia, achei muito interressante, resolvi comprar uma. Voltei para dar minha opnião sobre o produto: muito bom , agora não tem mais choro nem dificuldade para medir a temp. O produto não é caro: http://www.fibracirurgica.com.br/produtos/detalhe.php?ref=701597&linhas=25

Chupeta Termômetro - Rio de Janeiro/RJ | 27/10/2009 03:02

Termômetro digital em formato de chupeta para seu bebê. Mede a temperatura de seu bebê distraindo-o. É seguro, fácil de usar, e de leitura rápida e fácil. Termômetro especialmente desenvolvido para crianças menores de 3 anos. Instruções: 1. Pressione o botão on - off para ligar a chupeta. 2. Posicione o bico da chupeta na boca e aguarde o bip. 3. Leia a temperatura. 4. Pressione o botão power para desligar o aparelho. Recursos: -Tem função de auto-desliga; -Não quebra facilmente, sendo assim muito resistente; -O bico é de silicone, sendo fácil de esterilizar e por essa razão é muito higiênica. Descrição: -Leitura em LCD; -Tampa de proteção acrílica; -Leitura em graus centígrados ⁰c; -Sem mercúrio ou partes móveis; -Produto importado; -Bateria inclusa; -Marca: MTK. Preço: R$ 30,00 Comunidade: http://www.orkut.com.br/Main#Community?rl=cpp&cmm=95302072 E-mail para contato: chupetamtk@gmail.com



VC TB PODE COMPRAR COMIGO PELO : https://www.facebook.com/groups/coisasdecrianca1/

R$ 25,00
Fonte:

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Meu filho vai à creche. E agora?




Atendendo pedidos  vamos falar sobre a creches X bebês .

A licença-maternidade é um período curto, mas intenso. São quatro meses entre o nascimento e a volta à rotina profissional. É um período onde a saúde física e emocional da mãe tem que ser tratada com cuidado. E é um período também em que ela é obrigada a escolher com quem ou onde deixar seu bebê, já que o mercado de trabalho pediu seu retorno. E, no trabalho, filho não entra.
Existem várias opções para sair dessa sinuca, com seus prós e contras. Desistir do emprego e ficar um tempo maior com o pequeno; deixa-lo com os avós; contratar uma babá ou escolher uma creche.
As vantagens e desvantagens dessas escolhas merecem, inclusive, uma matéria especial. Afinal, não é fácil chegar a esta decisão e nem tão pouco escolher. Até porque quando pensamos na melhor pessoa para cuidar do nosso filho, a resposta é clara: nós mesmos.
Mas para quem infelizmente não pode ficar com o seu bebê e terá que colocá-lo na creche, segue abaixo algumas dicas para escolher a creche.

Dicas:
- Não escolha só pela boa aparência, consulte quem já utilizou o serviço.

- Informe-se sobre a proposta pedagógica da instituição e a formação dos profissionais.

- Prefira as pré-escolas ou creches próximas a sua casa.

- Verifique se a instituição tem alvará de funcionamento junto à Secretaria de Educação
- Leia atentamente os contratos e fique atenta a valores, multas e rescisões. Guarde todos os recibos (comprovantes de pagamentos).

- Respeite o período de adaptação. Ele é importante para a criança, para você e a instituição.

- Certifique-se de que o é local limpo, organizado, seguro, iluminado, ventilado e com espaço para brincadeiras. Não esqueça também de ver as condições das instalações e dos brinquedos.

- Os banheiros dos adultos devem ser separados dos infantis.

- As pias também têm que estar adequados à altura dos pequenos.

- As refeições devem ser preparadas com higiene e devem seguir a orientação de uma nutricionista. E, se possível, conheça a cozinheira.

- Se seu filho fica na creche em tempo integral ou meio período, quando ele chegar em casa passe o maior tempo possível com ele, se possível pare tudo que esteja fazendo, brinque, dance, desenhe com ele, dê toda a atenção necessária, pois ele com certeza sente a falta da família, e esse momento é muito importante para vocês ficarem sempre unidos.

- Procure sempre questionar escrevendo na agenda da creche do seu filho se ele está se alimentando bem, como ele está se comportando, escreva sempre para a própria tia que cuida do seu filho ver que você está sempre preocupada com ele.

- Quando puder, apareça na creche de surpresa, e veja todo ambiente da creche se está tudo tranquilo e observe as crianças se estão brigando ou estão tranquilas, e converse com a pedagoga para a mesma te ajudar te dando dicas de comportamento infantil.

- Converse com outras mães que também tenham filhos na creche e descubra se as mesmas também estão com problemas de comportamento com seus filhos, pesquise sempre é muito bom ouvir outras opiniões.

- Acho que está dica é a principal, observe se na creche do seu filho tem bastante tias para olhar o seu filho, dependendo do número de crianças o correto é ter 2 tias para cada turma, se tiver muitas crianças e poucas tias é muito difícil ela dar conta de todas as crianças.

Caso seu filho esteja muito chorão, te agredindo, e não esteja mais obedecendo faça o método do cantinho da disciplina da Super Nanny no começo não é fácil e você tem que ter muita paciência, mas depois realmente funciona segue o endereço do passo a passo em vídeo do cantinho da disciplina: www.sbt.com.br/supernanny/cantinhodadisciplina/ é legal que neste endereço tem até as plaquinhas das regrinhas que a Super Nanny usa no programa dela é só imprimir.
Um grande beijo no coração de cada uma e espero ter ajudado.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

PRIMEIRO DIA DE AULA: A DOR DA SEPARAÇÃO




·         Primeiro dia de aula: A dor da Separação
·         Senhores Pais, dominem a ansiedade. O ingresso da criança na escola pode até ser doloroso, mas é um grande aprendizado para todos.
·         Depois de passar meses ou mesmo anos se dedicando exclusivamente ao bem estar do seu filho, é natural que distanciar-se dele, ainda que temporariamente, provoque dor. Pensar que ele vai sobreviver sem seu olhar atento parece pouco provável.
·         O desafio de começar a frequentar uma escola ou creche é enorme para ele e para você – mas a mãe, adulta, é quem tem que segurar a onda. Tenha em mente que colocar a criança na escola vai fazer bem pra você – que terá tempo pra cuidar de si ou voltar a trabalhar – e para ela – que vai crescer com a experiência. “Conhecer e socializar com novas crianças e adultos é muito benéfico e faz parte do desenvolvimento infantil”, lembra a psicóloga e psicopedagoga Ana Paula Leão Batista
·          
·         Confie no tempo
·         Dedicar-se ao trabalho ajuda a ocupar a cabeça e dá menos espaço para fantasias. Para aquelas mães que não trabalham fora, vale arrumar algo prazeroso para fazer nas horas que o filho estiver na creche ou escola. Pode ser uma academia, um curso ou até trabalho voluntário. Outra forma de controlar a ansiedade é revezar com o pai a carona pra escola.
·         Afinal, no começo, o momento de deixar o pequeno é bastante conturbado. Ligar uma vez ao dia para a escola para saber como está o filho também ajuda a se acalmar e vai criando confiança e vínculo com a instituição. “Mas esta regra vale apenas para o período de adaptação”, ressalta Ana Paula.
Conversar com outras mães pode ser um santo remédio. Você vai descobrir que não é a única que está passando por isso e, o mais importante, que esta fase vai acabar – como contaram Daniela e Paula. Não aproveite a primeira manha da criança para desistir de tudo e levá-la pra casa. É normal que os pequenos fiquem chorosos no começo, mas o drama não costuma durar mais que 10 minutos.
·         O sentimento de culpa por voltar a trabalhar e deixar o filho assola a maioria das mulheres que estão no mercado e é outra fonte de angústia neste período.
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·         Ajuda da escola
·         A escola tem papel fundamental nesta fase de adaptação. E os profissionais têm um faro apurado para detectar as mães que podem dar mais trabalho que os filhos.
·         No começo, algumas escolas costumam mandar notícias por e-mail e outras até disponibilizam câmeras ao vivo para acompanhar o dia do filho. Para as mães que ainda não precisam trabalhar, é possível fazer uma adaptação gradativa, onde o tempo de permanência da criança na escola vai aumentando até chegar no período desejado
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·         Passe segurança
·         A criança que percebe o sofrimento e a insegurança da mãe vai ter dificuldade pra se separar e se adaptar ao novo ambiente, além de sentir medo do abandono e insegurança. Afinal, por que ela está chorando se vem me buscar daqui a pouco? Portanto, controle seus sentimentos pelo bem maior.
·         Se ele já tem idade para entender, converse bastante sobre a escola antes de matriculá-lo, sempre falando sobre o lado positivo e contando como primos ou irmãos mais velhos se divertem lá. Depois de escolhido o lugar, leve seu filho para conhecê-lo. Assim ele vai criando um vínculo com o espaço e as pessoas.
·         “A mãe deve falar das vantagens de estar com novas crianças, fazendo novos amigos; interessar-se pelo dia na escola e elogiar como o filho está crescendo e aprendendo coisas novas, legais e importantes”, enumera Ana Paula. Desta forma, ele terá certeza de que mesmo ausente continua sendo muito amado. E, em poucos meses, o aperto no coração na hora de deixá-lo com as professoras desaparece
·         Muitas mães sofrem mais que os filhos na hora da criança ir para a escola. Aprenda a superar o aperto no coração ao desejar “boa aula”
·        
1 – Como os pais devem preparar a criança para o início das aulas?
·         Toda a família deve se preparar para a fase de adaptação da criança, que pode durar poucos dias ou se prolongar por mais tempo. É fundamental incentivá-la, explicando que ir à escola é um ato comum para todas as crianças, assim como fazem os adultos, que vão ao trabalho diariamente. Além disso, sempre reforçar o prazer proporcionado pelas brincadeiras e aprendizados.
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2 – A entrada da criança na escola realmente é um momento doloroso?
·         É esperado que a criança fique ansiosa e também temerosa nos primeiros dias de aula. Afinal, toda situação nova gera medo. Mas são os pais que, na maioria das vezes, não conseguem esconder suas preocupações. Diante de sentimentos tão turbulentos, a criança pode se sentir perdida. É nesse momento que ela observa atentamente a atitude dos pais na busca de alguma referência sobre como deve se comportar.
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3 – O momento também é doloroso para os pais?
·         Nessa situação, os sentimentos dos pais são contraditórios. Apesar de eles estarem conscientes da escolha, principalmente a mãe pode se sentir dividida, com uma angústia gerada pela culpa por não ficar com o filho o tempo todo. Isso não é bom para ninguém, muito menos para a criança.
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4 – Como os pais podem ajudar seus filhos no processo de adaptação à escola?
·         Controlando a ansiedade, os pais ajudam bastante. A mãe que mostra as lágrimas ao deixar o filho na porta da escola sinaliza para ele que algo doloroso está para acontecer. Quanto mais tranqüilos e naturais os pais se mostrarem, melhor para a criança.
A participação do filho na compra dos objetos que serão usados na escola é muito boa, pois ele se sente importante com a tarefa e, por tabela, percebe que sua conquista é reconhecida pela família.
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5 – Qual deve ser a atitude dos pais quando a criança chora ao entrar na escola?
·         O choro na hora da separação é muito comum e não significa, necessariamente, que a criança não queira ficar na escola. Da mesma forma, a ausência de lágrimas não quer dizer que ela não esteja sentindo a separação. A criança deve ser levada “caminhando” e ser entregue à professora, pois é sempre mais difícil sair do colo de alguém conhecido. Tentar confortá-la e reforçar que a escola é um lugar agradável, e as professoras serão amigas e muito carinhosas.
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·         O ingresso na escola é um evento muito importante na vida de uma criança, pois é o primeiro passo rumo à independência em relação aos pais. É a construção de um espaço próprio, que marcará seu caminho futuro. Para os pais, esse também é um evento decisivo. É um momento de constatação de que o seu bebê está crescendo e se tornando menos dependente.
·         É importante que os pais deixem claro para a criança que a escola é um lugar seguro e tranquilo para aprender coisas interessantes e que também é um local onde poderá se divertir e fazer novos amigos. Deve ficar claro para ela que a professora é a pessoa com quem pode contar sempre.
·         Jamais ofereça recompensas, pois a criança deve encarar a ida à escola como um fato natural da vida do individuo. Explique-lhe quem irá buscá-la, você ou uma pessoa próxima a ela. Dessa forma, ganhará confiança de que voltará normalmente para casa.
·         Quando for buscá-la, sempre pergunte as novidades: como foi o seu dia, o que fez, se aconteceu alguma coisa que tenha lhe chamado a atenção, com quem conversou e brincou, etc.
Mostre-lhe que a mudança de rotina será muita benéfica.
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Fontes: Maria Regina Domingues e Ana Paula L Batista – Psicólogas

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A farmacinha do bebê

A primeira gravidez é envolvida por muitas novidades para a gestante, 
que passa a conhecer as principais necessidades e recomendações para 
cuidar de um recém-nascido. Ao planejar as compras do enxoval, é 
importante não se esquecer de itens menores, que não chamam tanta 
atenção quanto um berço e roupinhas, mas que também são importantes.

Providenciar com antecedência determinados produtos de higiene e 
medicamentos pode auxiliar os pais nas primeiras semanas de vida do 
bebê, principalmente quando o recém-nascido estiver com algum 
desconforto.

A seguir, confira alguns desses itens:
• Pacotes de algodão em bolas;
• sabonete neutro líquido;
• álcool a 70% ou anti-séptico para fazer a higiene do coto umbilical;
• lenços umedecidos;
• soro fisiológico para uso nasal ou ocular;
• termômetro para usar no bebê e outro para banheira;
• caixa de hastes flexíveis com pontas de algodão;
• tesourinha sem ponta para cortar as unhas;
• pente e escova de cabelo com cerdas macias;
• bolsa de água quente, que pode ser útil se o bebê tiver cólicas;
• medicamento antitérmico.

Para a compra de remédios, especialmente, peça orientação do pediatra, pois nem todos os bebês vão precisar utilizar.
Fonte: Livros A Saúde de Nossos Filhos/Publifolha e Departamento de Pediatria do Horpital Israelita Albert Einstein e Filhos: da gravidez aos 2 anos de idade, da Sociedade Brasileira de Pediatria.



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A hora de tirar a fralda...
















As fraldas acompanham os primeiros anos de vida do bebê. Por não saber controlar os músculos que regulam a saída de cocô e xixi, a criança precisa do auxílio da fralda durante todo o dia - e principalmente durante a noite. Mas esta situação não pode durar para sempre, não é mesmo? Pouco a pouco, o nenê começa a perceber que é capaz de controlar certas funções do organismo - entre elas, a do esfíncter. Cabe aos pais manter a atenção e ficar de olho neste amadurecimento do pequenino.


Pois é exatamente neste período que eles devem começar a ensinar ao bebê a abandonar as fraldas, introduzindo informações sobre o penico e o vaso sanitário, sempre sem deixar transparecer qualquer tom de obrigação e cobrança.



Mas é aí que os pais se perguntam: "Normalmente, qual é a idade em que criança pode começar a receber ensinamentos para largar de vez a fralda?"



Cada criança tem o seu "tempo". Respeite-o!


Além do controle muscular necessário, seu filho pode estar mostrando sinais de outras aptidões:



Está começando a tirar as calças sem a sua ajuda? Seria bom levar a criança junto para participar da escolha de roupas de baixo, na hora de comprá-las.



Seu filho é capaz de sentar e levantar do peniquinho?



Ele sabe quando está com vontade e consegue dizer para você?



Tudo isso deixará as coisas mais fáceis, quando chegar a hora. No passado, para escapar da trabalhosa lavagem das fraldas de pano, o treino para o banheiro começava muito mais cedo e pressupunha muito tempo dedicado a sentar no penico para esperar as coisas acontecerem. Até dava certo, mas dependia mais de os pais oferecerem o penico no momento certo do que da capacidade que as crianças tinham de controlar a bexiga e os intestinos. Estudos mostram que muitas crianças que iniciaram o treino para o banheiro antes dos 18 meses não completaram esse processo antes dos quatro anos, enquanto as que começaram por volta dos dois anos estavam totalmente adaptadas antes dos três.



Preste atenção nos sinais de que seu filho está preparado para ficar sem fraldas:



Ele já viu você usando o vaso sanitário?


Quando está de fralda, ele percebe que está com vontade de fazer xixi ou cocô, e diz para você?


Ele se senta no peniquinho e tenta usá-lo, antes do banho da tarde, por exemplo?


Quando houver indícios de que seu filho já percebe o que precisará fazer assim que tirar as fraldas, você pode pensar no próximo passo. Evite um momento em que a criança esteja enfrentando outras alterações na vida, como mudar de casa, ter um irmãozinho novo ou alguma outra adaptação em andamento. Será mais fácil para ela, e para você, se não houver outras pressões a enfrentar.



Medidas práticas



O peniquinho deve ter assento confortável e, para os meninos, uma proteção contra respingos mais alta na frente. Você também terá de ajudar seu filho a entender que o pênis precisa estar voltado para dentro do troninho para dar certo. É comum o menino se sentar sem verificar e perceber que o xixi está caindo fora, o que o deixa encabulado.




Quando seu filho estiver preparado, explique-lhe que sem as fraldas ele vai ter de usar o peniquinho. Como as fraldas modernas evitam a sensação de umidade, talvez só depois que se livrar das fraldas é que ele vai realmente fazer a ligação entre a vontade de fazer xixi e a sensação de urinar.



Ao substituir as fraldas por calcinhas ou cuecas, pode ser que você prefira peças grossas, absorventes, durante algum tempo. Mas elas dão quase a mesma sensação de fralda, por isso talvez tenha mais êxito se logo mudar para roupas de baixo comuns.




E tudo vira rotina



Pergunte, de vez em quando, se seu filho quer usar o peniquinho. E não o faça se sentar, a menos que tenha dito sim; caso contrário, ele não fará a conexão sozinho. Às vezes, ele pode dizer não e, dois minutos depois, perceber que está com vontade de fazer xixi, o que é melhor do que esperar que você lhe diga. Acidentes são inevitáveis, mas serão poucos, se seu filho estiver preparado para se controlar. Lembre-se sempre de elogiar os esforços e as tentativas corretas e, quando ele falhar, mostre novamente a ele, com delicadeza, para que serve o peniquinho. Troque-o e não faça estardalhaço. Uma reação negativa pode deixá-lo ressentido e sem vontade de tentar de novo.




Por último, vale lembrar que cada criança se desenvolve num ritmo diferente e deve ser treinada no tempo dela. O segredo é ter paciência.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

As Vantagens da Alimentação Natural


As vantagens do leite humano sobre o leite artificial, por mais modificado que seja, são incontestáveis.

O leite humano é o único alimento com defesas contras doenças;

A criança nasceu para alimentar-se no seio materno. O colostro (nome dado ao leite na primeira semana de vida) é a primeira vacina que a criança recebe, ele possui substâncias que protegem o bebê contra infecções; possui elementos poderosos, chamados macrófagos e linfócitos, que produzem o interferon, importante na defesa contra viroses. Possui anticorpos (defesas) contra várias doenças principalmente as diarreias infecciosas;

É mais higiênico, não havendo perigo de estar contaminado, causando perigosa infecção intestinal;

O leite materno protege contra obesidade;

A mulher que nunca amamentou costuma apresentar seios doloridos após os 35 anos de idade; a amamentação protege contra câncer de mama , que é muito raro em mulheres que amamentaram;

Agora, as desvantagens da alimentação artificial

O alimento artificial não fornece, como o leite humano, anticorpos, isto é, partículas existentes no sangue para defesa contra infecções;


Sempre existe o risco de contaminação do leite animal, desde a ordenha até sua comercialização;

Pode ocorrer o preparo inadequado das mamadeiras, devido à manipulação das fórmulas de preparo por babás inexperientes, avós emotivas ou mães distraídas;

O gasto com leite artificial para o bebê pode pesar no orçamento da família.


Bem... depois de toda essa informação, espero que você faça a escolha certa!

Um grande beijo,
Adriana Freitas